Primal Fear chega com “Domination” (2025)

Primal Fear Lança “Domination”: Potência Renovada no Power Metal
Por B.Grillo |
O lendário grupo alemão de power metal Primal Fear acaba de lançar seu 15º álbum de estúdio, Domination, via Reigning Phoenix Music. A nova formação, liderada pelos fundadores Ralf Scheepers e Mat Sinner, chega com energia renovada e intenção clara de reafirmar seu lugar no topo do metal europeu.
Novos Membros, Novo Fôlego
Em 2024, a banda passou por uma reformulação drástica: saíram os guitarristas Tom Naumann e Alex Beyrodt, o baterista Michael Ehré e o baixista de turnê Alex Jansen; entraram Thalìa Bellazecca (guitarra) e André Hilgers (bateria), ao lado de Magnus Karlsson, agora efetivado também em shows.
Resumo Sonoro: Faixa a Faixa
Domination abre com tudo em “The Hunter”: riff bombástico e coro memorável que já mostra a química entre guitarras e vocais. “Far Away” segue o ritmo, revisitando riffs diretaços com solos fortes. “Tears of Fire”, o terceiro single, mistura melancolia e força com um videoclipe poderoso dirigido por Patric Ullaeus.
O álbum traz também momentos marcantes como o épico “Eden” (com vocais de Melissa Bonny), a faixa instrumental atmosférica “Hallucinations” e o emocionante encerramento com “A Tune I Won’t Forget”.
Análises de Críticos
Dan Barnes (The Razor’s Edge) elogia a formação como “uma máquina de metal perfeitamente ajustada”, com riffs intensos e vocais de classe mundial.
Por outro lado, Steel Druhm (Angry Metal Guy) vê o álbum como desigual, com um início promissor que se dilui no meio, apontando que a segunda metade traz escolhas mais arriscadas e dispersas.
O Nine Circles concorda, destacando que é um álbum competente com destaques claros, mas que perde força ao longo do trajeto.
O Que Decide o Grillocast
Domination mostra que Primal Fear permanece relevante e ambicioso, apostando em renovação sem perder a essência. A produção e performance estão robustas, mas o flow desigual merece atenção — é um álbum para fãs e curiosos, não um clássico instantâneo, mas poderoso o bastante para reafirmar a banda no panteão do power metal.
🎧 Sua vez, headbanger:
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